Hoje eu vivo na incerteza,
Por ter sofrido a aspereza,
De um ABORTO brutal,
Negaram-me a existência,
Mesmo que implorasse Clemência,
Para não sofrer tão grande mal.
Caminho ainda na esperança,
Que me guardem na lembrança,
De um compromisso assumido.
Quem sabe abrirão as portas da maternidade,
Envolvendo-me de felicidade,
E no ventre materno venha a ser assistido.
E assim, alma-feminina,
Demonstrai a disciplina,
No atendimento ao Criador.
Creia, tudo já está programado,
E meu espírito preparado,
Para viver de teu amor.
Reencarnar é uma benção,
Embora muitos não crêem,
Esta é a realidade.
A humanidade tende a crescer,
E com o Cristo iremos o ABORTO vencer,
Para nascermos na sublimidade.
Rosemeire(Nércio Antonio Alves)
Do livro NÓS ABORTAMOS
sábado, 1 de novembro de 2008
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