Alma gêmea da minh'alma, Flor de luz da minha vida,
Sublime estrela caída Das belezas da amplidão!...
Quando eu errava no mundo, Triste e só, no meu caminho,
Chegaste, devagarinho, E encheste-me o coração.
Vinhas na bênção dos deuses, Na divina claridade,
Tecer-me a felicidade Em sorrisos de esplendor!...
És meu tesouro infinito, Juro-te eterna aliança,
Porque sou tua esperança, Como és todo o meu amor!
Alma gêmea da minhalma, Se eu te perder, algum dia,
Serei a escura agonia Da saudade nos seus véus...
Se um dia me abandonares, Luz terna dos meus amores,
Hei de esperar-te, entre as flores Da claridade dos céus...
Poema extraído do livro “Há dois mil anos”, dedicado por Públio Lentulus (reencarnação anterior de Emmanuel em Roma) a sua esposa Lívia.
Retirado do Grupo de Oração Irmã Meimei.
Grupo Espírita Oscar Nelson.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
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